Início CIDADANIA Maggi e Fagundes votam contra os trabalhadores e alteram seguro-desemprego

Maggi e Fagundes votam contra os trabalhadores e alteram seguro-desemprego b453

69
0
Google search engine

1h6153

1h6153

Mudanças aprovadas pelo Senado prejudicam trabalhadores e beneficiam o governo 2g1w4i

Blairo Maggi e Wellington Fagundes

Os dois senadores, Blairo e Fagundes, que votaram contra os trabalhadores

                       Dos três senadores de Mato Grosso, os dois do Partido da República (PR), Blairo Maggi e Wellington Fagundes votaram pela alteração nas regras para o do trabalhador ao seguro-desemprego, ao seguro-defeso e ao abano salarial.
A votação aconteceu na noite de ontem (26), no Senado Federal, quando foi apreciada a  Medida Provisória (MP) 665.

Os dois parlamentares mato-grossense engrossaram o coro dos 39 senadores que foram favoráveis às alterações, que já haviam sido aprovadas na Câmara Federal. A votação foi considerada apertada, já que 32 senadores votaram contra as mudanças propostas pelo governo Dilma Rousseff (PT).

As alterações prejudicam os trabalhadores. De agora em diante, para ter o ao seguro desemprego o trabalhador terá que trabalhar por pelo menos 12 meses consecutivos, para ter direito ao benefício. Isso no caso da primeira vez que solicitar o seguro.

Já no caso do trabalhador que ar o benefício pela segunda vez, o prazo de carência será de nove meses. Já no caso do o pela terceira vez ou mais, o trabalhador deverá comprovar que trabalhou por pelo menos seis meses para receber o seguro.

Outra alteração significativa, aprovada pelos senadores Blairo Maggi e Fagundes é com relação ao seguro-defeso. Agora, o pescador profissional deverá comprovar ter trabalhado por um ano para ter o ao benefício.

O abono salarial também foi alterado. As novas regras estabelecem que a pessoa precisa trabalhar pelo menos 90 dias, durante o ano, para ter direito a receber o benefício proporcional ao tempo trabalhado. Antes, esse período era de apenas 30 dias.

Outro Lado

A reportagem tentou falar com os senadores, para saber qual o motivo de ter seguido o entendimento do governo e ido contra os trabalhadores, mas não obteve sucesso, até a edição dessa matéria.