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Elias Aranha 3sv5g
            Ligações falsas para telefones públicos são frequentes. Bombeiros são os que mais sofrem. Os serviços de emergência do Batalhão Militar e Corpo de Bombeiros têm códigos curtos e de fácil memorização para que o cidadão possa ar os serviços com rapidez em casos de emergência. Mas a rotina é quebrada diariamente por ligações falsas. Os trotes, além de gerarem despesas, podem custar vidas.
            De acordo com o Bombeiro Pazim grande percentual das ligações para o atendimento do Corpo de Bombeiros Militar, o 193, são trotes.  No dia 12 de janeiro, em ColÃder, uma ligação falsa levou ao deslocamento de uma viatura de Bombeiros ao Bairro CelÃdio Marques para atender um suposto acidente.  Pura perda de tempo, que causou enormes transtornos. Enquanto a viatura havia deslocado houve uma chamada de emergência dando conta de que uma idosa hipertensa e com hipoglicemia havia caÃdo na residência e ava mal. Felizmente que os anjos urbanos e anônimos chegaram a tempo hábil e conduziram a ao PA do HRCol com um quadro de hipoglicemia em 40 e pressão 20×13.
           O Corpo de Bombeiros é um serviço que está sofrendo muito com trotes. Segundo Pazim a frequência de ligações falsas criou um padrão de fácil reconhecimento. São rotineiras, em intervalos de escola (perÃodo das aulas normais), muitas crianças ligam. Quando é trote, geralmente é uma ligação só. A pessoa que atende pede o telefone para a pessoa que liga e retorna. Por exemplo, um incêndio numa determinada região central, muita gente liga. Quem não vê um incêndio na localidade onde mora? Quando é algo de relevância as ligações não param. O trote causa um transtorno muito grande. E o Comando espera que a comunidade se conscientize do fato e procura ajudar a combater esse vicioso costume.
 O número maior de trotes vem do Bairro CelÃdio Marques e tem causados aborrecimentos a exemplo do ocorrido no último dia 12.