
Inúmeros produtores e funcionários enfrentam dificuldades com atrasos em perícias e ausência de e financeiro. Assista ao vídeo e saiba como buscar uma saída 39543b

A falta de peritos do INSS tem gerado um colapso no atendimento a trabalhadores rurais que dependem do auxílio-doença ou auxílio por acidente de trabalho. Com agendamentos de perícias marcados para meses após a solicitação, funcionários de fazendas ficam sem receber do empregador e sem qualquer e financeiro do governo. Assista ao vídeo e saiba em detalhes o que está acontecendo.
Em alguns casos, o problema se arrasta por mais de seis meses, levando trabalhadores a situações extremas, como fome e total falta de assistência.
O alerta veio da especialista em gestão de pessoas Jaqueline Lubaski, da Destrave Desenvolvimento, que destacou a gravidade do problema no meio rural.
“A situação está insustentável. Esses trabalhadores pagam o INSS e têm direito ao benefício, mas não conseguem ar a perícia para validar o auxílio. Enquanto isso, eles não recebem do empregador e não têm e governamental”, afirmou Lubaski.
Prejuízos para trabalhadores e empregadores 4o4c6e

A especialista explica que o impacto atinge também os produtores rurais, que, além de arcarem com o pagamento dos primeiros 15 dias de afastamento, não podem reintegrar o funcionário ao trabalho sem a perícia médica oficial do INSS.
“Em muitos casos, o trabalhador não consegue o ao sistema para agendar a perícia, ou então é direcionado para cidades distantes. Mesmo quando a perícia acontece, há situações em que o INSS nega o benefício, deixando o funcionário completamente desamparado”, detalhou Lubaski.
Além do sofrimento financeiro e social dos trabalhadores, os empregadores também sofrem impactos diretos:
Falta de mão de obra – Em muitas fazendas, a ausência prolongada de funcionários incapacitados sobrecarrega outros trabalhadores e compromete a produção.
Despesas adicionais – Algumas propriedades ajudam com moradia e alimentação, tentando minimizar o impacto para os trabalhadores sem renda.
Atraso nas operações – Como o empregador não pode recontratar para substituir funcionários afastados, as atividades ficam comprometidas.
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Alternativas emergenciais e apelo por soluções 3i6x56

Diante do cenário crítico, Lubaski recomenda que produtores e trabalhadores busquem alternativas para minimizar os danos causados pela falta de perícias. Algumas opções incluem:
Adiantar pagamentos – Quando possível, antecipar férias e 13º salário pode ajudar a garantir a subsistência do trabalhador.
Apoio com alimentação e moradia – Em algumas fazendas, a comunidade tem se unido para oferecer cestas básicas e e a quem está sem renda.
Treinamento e prevenção de acidentes – Evitar afastamentos é essencial. O uso correto de equipamentos de proteção individual (EPIs) e práticas seguras no manejo do gado podem reduzir o risco de acidentes.
Lubaski reforça que o problema exige uma ação urgente do poder público, pois a burocracia e a falta de profissionais no INSS estão colocando famílias inteiras em risco.
“O INSS precisa agilizar os processos de perícia, garantindo que os trabalhadores tenham o ao benefício pelo qual pagam mensalmente. O que vemos hoje é um descaso que expõe a vulnerabilidade dos trabalhadores do campo”, concluiu.
Com um setor essencial para a economia sendo afetado por essa crise, produtores e trabalhadores pedem uma solução imediata para evitar o agravamento da situação.
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